A wand é talvez o brinquedo sexual mais revolucionário de todos os tempos. Foi inicialmente comercializado como massajador corporal e conseguiu imiscuir-se nas habitações de donas de casa desesperadas dos anos 60/70 um pouco por todo o mundo, numa espécie de hacking ao patricardo. No fundo, é um vibrador disfarçado de utensílio doméstico. Vendia-se, aliás, por catálogo, como tanta outra parafernália para o lar. Se forem ao site da La Redoute ainda lá anda. Tem uma forma pouco fálica para sextoy e uma cabeça vibratória potentíssima. É de ligar à corrente, apesar de também haver versões a pilhas (menos potentes). Serve apenas para estimulação externa, ok? Alivia a tensão ao nível do clitóris, vulva, trapézio, deltoides, o que quiserem. Afinal, é um massajador. Contudo, por mais que aprecie o contexto histórico deste aparelho, não sou fã, o que sinto ser quase uma desfeita feminista ao dito. É de uma intensidade que me deixa dormente. Pergunto-me se serei a única.
Body wand

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